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História do Rádio

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 Introdução Nesta seção você conhecerá melhor a história e os principais fatos que marcaram o início de um dos mais importantes veículos de comunicação em massa: o Rádio.  O Rádio: Definição e Características O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, em diversas freqüências. Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela combinação do binômio: voz (locução) e música.  O rádio entre os meios de comunicação em massa, pode ser considerado o mais popular e o de maior alcance do público, não só no Brasil mas no mundo, isso pela capacidade que o homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não ter de interromper as suas atividades e se dedicar exclusivamente à audição. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3.000 emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM.  Como todo meio de massa, a comunicação pode ser caracterizada como pública, transitória e rápida. Ela é pública, porque, na medida em que as mensagens não são endereçadas a ninguém em particular, seu conteúdo esta aberto ao critério público. Rápida porque as mensagens são endereçadas para atingir grande audiência em tempo relativamente curto, ou mesmo simultaneamente. Transitória, pois a intenção é de que sejam consumidas imediatamente, não se destinando a registros permanentes, naturalmente há exceções, como filmotecas, gravações etc.  O início Tudo começou com Michael Faraday, grande sábio inglês que descobriu em 1831 a indução magnética, assim como a grande contribuição dada por James C. Maxwell que descobriu matematicamente a existência das ondas eletromagnéticas diferente somente em tamanho, das ondas de luz, mas com a mesma velocidade (300.000 Km/s). Outro personagem que marcou a história das comunicações foi Thomas A. Edison quando em 1880 descobriu que colocando em uma ampulheta de cristal um filamento e uma placa de metal separada entre si e ligando-se o filamento ao negativo e uma bateria e a placa ao positivo, constatava-se a passagem de uma corrente elétrica da placa para o filamento e nunca em sentido contrário. Grande contribuição também foi dada pelo professor alemão Henrich Rudolph Hertz que comprovou na prática em 1890 a existência das ondas eletromagnéticas, chamadas hoje de “Ondas de Rádio”. Suas experiências basearam-se na teoria de Maxwell, Hertz descobriu que ao fazer saltar uma chispa em seu aparelho oscilador, saltavam também chispas entre as pontas de um arco de metal colocado a certa distância denominado resonador. Hertz demonstrou com essa experiência que as ondas eletromagnéticas tem a mesma velocidade que as ondas de luz. Em sua homenagem, as ondas de rádio passam a ser chamadas de “Ondas Hertzianas”, usando-se também o “Hertz” como unidade de freqüência.  As primeiras transmissões radiofônicas Mais tarde em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio. Graças a ele, a Marinha Brasileira realizou, em 1 de março de 1905, diversos testes de mensagens telegráficas no encouraçado Aquidaban. Todavia, o primeiro mundo reconhece o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Essa polêmica da invenção do rádio se compara à da invenção do avião, no início do século XX, em que o primeiro mundo credita aos irmãos Wright, dos EUA, a invenção do veículo aéreo, embora tenha sido o mineiro Alberto Santos Dumont seu pioneiro (os Wright não registraram imagens e suas experiências de vôo, enquanto Dumont realizou testes com seu 14-Bis diante de multidões em Paris, França, em 1906).  Cronograma do rádio no Brasil Em nosso cronograma você ficará por dentro dos principais acontecimentos que movimentaram a história do rádio no Brasil, desde o início, e as novas perspectivas sobre a vinda da tecnologia digital.  1922 – Em caráter experimental foi realizada pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro a primeira transmissão oficial de radiodifusão na praia Vermelha no Rio de Janeiro, com o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, para isso, foram importados 80 receptores de rádio especialmente para o evento. 1923 – No dia 20 de abril, é fundada a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, hoje denominada Rádio MEC, criada para atuar sem fins comerciais. 1924 – É regulamentada a atual faixa de Ondas Médias, compreendidas entre 550 à 1550 KHz. 1931 – São vendidos os primeiros receptores com o nome das estações no dial. No mesmo ano foi inaugurada as rádios: Record e América de São Paulo. 1933 – Nasce a Sociedade Rádio Educadora de Campinas, que desde 2002 passou-se a denominar Rádio Bandeirantes AM, com isso a programação abre espaço para o jornalismo. 1936 – É fundada a brasileira Rádio Nacional do Rio de Janeiro, ela se tornaria um marco na história do rádio com seus programas de auditório, suas comédias e rádio novelas. Entre o final dos anos 30 e a primeira metade dos anos 50 a Nacional seria uma das líderes de audiência do rádio brasileiro, exportando sua programação gravada e dias depois transmitidas em outras cidades brasileiras. 1937 – Em 6 de maio é inaugurada em São Paulo a Rádio Bandeirantes, a primeira emissora a divulgar notícias durante toda a programação. 1938 – Surge a Rádio Globo do Rio de Janeiro, que mais tarde passa a ser a rádio AM mais popular do país. 1941 – A Rádio Nacional lança o Repórter Esso, primeiro rádio jornal brasileiro, também entra no ar a primeira novela radiofônica do país: Em busca da felicidade. 1946 – O rádio ganha maior agilidade com o surgimento dos gravadores de fita magnética. Também os retificadores de selênio começam a substituir as válvulas retificadoras material semicondutor em estado sólido muito menos propício a queimar do que as velhas válvulas a vácuo. 1955 – Primeira transmissão experimental de rádio FM, pela Rádio Imprensa do Rio de Janeiro, extinta no final de dezembro/2000. 1967 – É criado o Ministério das Comunicações no dia 25 de fevereiro. 1990 – A rede Bandeirantes de rádio se torna a primeira emissora no Brasil a transmitir via satélite com 70 emissoras FM e 60 em AM, em mais de 80 regiões do país. 1991 – O sistema Globo de rádio inaugura a CBN (Central Brasileira de Notícias), emissora especializada em jornalismo, que a partir de 1996 inicia suas transmissões simultâneas em FM. 1995 – Início da campanha pelo fim da obrigatoriedade da transmissão do programa oficial “A voz do Brasil”. 2005 – Comemorando os 84 anos do rádio no Brasil, inicia-se no país em 26 de setembro as primeiras transmissões de rádio no sistema digital, tecnologia que está apenas “aterrissando” no Brasil.
Introdução
Nesta seção você conhecerá melhor a história e os principais fatos que marcaram o início de um dos mais importantes veículos de comunicação em massa: o Rádio.

O Rádio: Definição e Características

O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, em diversas freqüências. Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela combinação do binômio: voz (locução) e música.

O rádio entre os meios de comunicação em massa, pode ser considerado o mais popular e o de maior alcance do público, não só no Brasil mas no mundo, isso pela capacidade que o homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não ter de interromper as suas atividades e se dedicar exclusivamente à audição. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3.000 emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM.
Como todo meio de massa, a comunicação pode ser caracterizada como pública, transitória e rápida. Ela é pública, porque, na medida em que as mensagens não são endereçadas a ninguém em particular, seu conteúdo esta aberto ao critério público. Rápida porque as mensagens são endereçadas para atingir grande audiência em tempo relativamente curto, ou mesmo simultaneamente. Transitória, pois a intenção é de que sejam consumidas imediatamente, não se destinando a registros permanentes, naturalmente há exceções, como filmotecas, gravações etc.
O início
Tudo começou com Michael Faraday, grande sábio inglês que descobriu em 1831 a indução magnética, assim como a grande contribuição dada por James C. Maxwell que descobriu matematicamente a existência das ondas eletromagnéticas diferente somente em tamanho, das ondas de luz, mas com a mesma velocidade (300.000 Km/s). Outro personagem que marcou a história das comunicações foi Thomas A. Edison quando em 1880 descobriu que colocando em uma ampulheta de cristal um filamento e uma placa de metal separada entre si e ligando-se o filamento ao negativo e uma bateria e a placa ao positivo, constatava-se a passagem de uma corrente elétrica da placa para o filamento e nunca em sentido contrário. Grande contribuição também foi dada pelo professor alemão Henrich Rudolph Hertz que comprovou na prática em 1890 a existência das ondas eletromagnéticas, chamadas hoje de “Ondas de Rádio”. Suas experiências basearam-se na teoria de Maxwell, Hertz descobriu que ao fazer saltar uma chispa em seu aparelho oscilador, saltavam também chispas entre as pontas de um arco de metal colocado a certa distância denominado resonador. Hertz demonstrou com essa experiência que as ondas eletromagnéticas tem a mesma velocidade que as ondas de luz. Em sua homenagem, as ondas de rádio passam a ser chamadas de “Ondas Hertzianas”, usando-se também o “Hertz” como unidade de freqüência.
As primeiras transmissões radiofônicas
Mais tarde em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio. Graças a ele, a Marinha Brasileira realizou, em 1 de março de 1905, diversos testes de mensagens telegráficas no encouraçado Aquidaban. Todavia, o primeiro mundo reconhece o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Essa polêmica da invenção do rádio se compara à da invenção do avião, no início do século XX, em que o primeiro mundo credita aos irmãos Wright, dos EUA, a invenção do veículo aéreo, embora tenha sido o mineiro Alberto Santos Dumont seu pioneiro (os Wright não registraram imagens e suas experiências de vôo, enquanto Dumont realizou testes com seu 14-Bis diante de multidões em Paris, França, em 1906).
Cronograma do rádio no BrasilEm nosso cronograma você ficará por dentro dos principais acontecimentos que movimentaram a história do rádio no Brasil, desde o início, e as novas perspectivas sobre a vinda da tecnologia digital.

1922 – Em caráter experimental foi realizada pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro a primeira transmissão oficial de radiodifusão na praia Vermelha no Rio de Janeiro, com o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, para isso, foram importados 80 receptores de rádio especialmente para o evento.
1923 – No dia 20 de abril, é fundada a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, hoje denominada Rádio MEC, criada para atuar sem fins comerciais.
1924 – É regulamentada a atual faixa de Ondas Médias, compreendidas entre 550 à 1550 KHz.
1931 – São vendidos os primeiros receptores com o nome das estações no dial.
No mesmo ano foi inaugurada as rádios: Record e América de São Paulo.
1933 – Nasce a Sociedade Rádio Educadora de Campinas, que desde 2002 passou-se a denominar Rádio Bandeirantes AM, com isso a programação abre espaço para o jornalismo.
1936 – É fundada a brasileira Rádio Nacional do Rio de Janeiro, ela se tornaria um marco na história do rádio com seus programas de auditório, suas comédias e rádio novelas. Entre o final dos anos 30 e a primeira metade dos anos 50 a Nacional seria uma das líderes de audiência do rádio brasileiro, exportando sua programação gravada e dias depois transmitidas em outras cidades brasileiras.
1937 – Em 6 de maio é inaugurada em São Paulo a Rádio Bandeirantes, a primeira emissora a divulgar notícias durante toda a programação.
1938 – Surge a Rádio Globo do Rio de Janeiro, que mais tarde passa a ser a rádio AM mais popular do país.
1941 – A Rádio Nacional lança o Repórter Esso, primeiro rádio jornal brasileiro, também entra no ar a primeira novela radiofônica do país: Em busca da felicidade.
1946 – O rádio ganha maior agilidade com o surgimento dos gravadores de fita magnética.
Também os retificadores de selênio começam a substituir as válvulas retificadoras material semicondutor em estado sólido muito menos propício a queimar do que as velhas válvulas a vácuo.
1955 – Primeira transmissão experimental de rádio FM, pela Rádio Imprensa do Rio de Janeiro, extinta no final de dezembro/2000.
1967 – É criado o Ministério das Comunicações no dia 25 de fevereiro.
1990 – A rede Bandeirantes de rádio se torna a primeira emissora no Brasil a transmitir via satélite com 70 emissoras FM e 60 em AM, em mais de 80 regiões do país.
1991 – O sistema Globo de rádio inaugura a CBN (Central Brasileira de Notícias), emissora especializada em jornalismo, que a partir de 1996 inicia suas transmissões simultâneas em FM.
1995 – Início da campanha pelo fim da obrigatoriedade da transmissão do programa oficial “A voz do Brasil”.
2005 – Comemorando os 84 anos do rádio no Brasil, inicia-se no país em 26 de setembro as primeiras transmissões de rádio no sistema digital, tecnologia que está apenas “aterrissando” no Brasil.
 Introdução Nesta seção você conhecerá melhor a história e os principais fatos que marcaram o início de um dos mais importantes veículos de comunicação em massa: o Rádio.  O Rádio: Definição e Características O rádio é um veículo de comunicação, baseado na difusão de informações sonoras, por meio de ondas eletromagnéticas, em diversas freqüências. Ele pode ser caracterizado como um meio essencialmente auditivo, formado pela combinação do binômio: voz (locução) e música.  O rádio entre os meios de comunicação em massa, pode ser considerado o mais popular e o de maior alcance do público, não só no Brasil mas no mundo, isso pela capacidade que o homem tem em ouvir a mensagem sonora e falada simultaneamente e não ter de interromper as suas atividades e se dedicar exclusivamente à audição. Segundo dados do Ministério das Comunicações, o Brasil possui aproximadamente 3.000 emissoras de rádio, sendo que distribuídas aproximadamente em 50% para AM e FM.  Como todo meio de massa, a comunicação pode ser caracterizada como pública, transitória e rápida. Ela é pública, porque, na medida em que as mensagens não são endereçadas a ninguém em particular, seu conteúdo esta aberto ao critério público. Rápida porque as mensagens são endereçadas para atingir grande audiência em tempo relativamente curto, ou mesmo simultaneamente. Transitória, pois a intenção é de que sejam consumidas imediatamente, não se destinando a registros permanentes, naturalmente há exceções, como filmotecas, gravações etc.  O início Tudo começou com Michael Faraday, grande sábio inglês que descobriu em 1831 a indução magnética, assim como a grande contribuição dada por James C. Maxwell que descobriu matematicamente a existência das ondas eletromagnéticas diferente somente em tamanho, das ondas de luz, mas com a mesma velocidade (300.000 Km/s). Outro personagem que marcou a história das comunicações foi Thomas A. Edison quando em 1880 descobriu que colocando em uma ampulheta de cristal um filamento e uma placa de metal separada entre si e ligando-se o filamento ao negativo e uma bateria e a placa ao positivo, constatava-se a passagem de uma corrente elétrica da placa para o filamento e nunca em sentido contrário. Grande contribuição também foi dada pelo professor alemão Henrich Rudolph Hertz que comprovou na prática em 1890 a existência das ondas eletromagnéticas, chamadas hoje de “Ondas de Rádio”. Suas experiências basearam-se na teoria de Maxwell, Hertz descobriu que ao fazer saltar uma chispa em seu aparelho oscilador, saltavam também chispas entre as pontas de um arco de metal colocado a certa distância denominado resonador. Hertz demonstrou com essa experiência que as ondas eletromagnéticas tem a mesma velocidade que as ondas de luz. Em sua homenagem, as ondas de rádio passam a ser chamadas de “Ondas Hertzianas”, usando-se também o “Hertz” como unidade de freqüência.  As primeiras transmissões radiofônicas Mais tarde em 1893 o padre, cientista e engenheiro gaúcho Roberto Landell de Moura testa a primeira transmissão de fala por ondas eletromagnéticas, sem fio. Graças a ele, a Marinha Brasileira realizou, em 1 de março de 1905, diversos testes de mensagens telegráficas no encouraçado Aquidaban. Todavia, o primeiro mundo reconhece o cientista Guglielmo Marconi como o “descobridor do rádio”. Marconi, natural de Bolonha, Itália, realizou em 1895 testes de transmissão de sinais sem fio pela distância de 400 metros e depois pela distância de 2 quilômetros. Ele também descobriu o princípio do funcionamento da antena. Em 1896 Marconi adquiriu a patente da invenção do rádio, enquanto Landell só conseguiria obter para si a patente no ano de 1900. Essa polêmica da invenção do rádio se compara à da invenção do avião, no início do século XX, em que o primeiro mundo credita aos irmãos Wright, dos EUA, a invenção do veículo aéreo, embora tenha sido o mineiro Alberto Santos Dumont seu pioneiro (os Wright não registraram imagens e suas experiências de vôo, enquanto Dumont realizou testes com seu 14-Bis diante de multidões em Paris, França, em 1906).  Cronograma do rádio no Brasil Em nosso cronograma você ficará por dentro dos principais acontecimentos que movimentaram a história do rádio no Brasil, desde o início, e as novas perspectivas sobre a vinda da tecnologia digital.  1922 – Em caráter experimental foi realizada pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro a primeira transmissão oficial de radiodifusão na praia Vermelha no Rio de Janeiro, com o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, para isso, foram importados 80 receptores de rádio especialmente para o evento. 1923 – No dia 20 de abril, é fundada a primeira emissora brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, hoje denominada Rádio MEC, criada para atuar sem fins comerciais. 1924 – É regulamentada a atual faixa de Ondas Médias, compreendidas entre 550 à 1550 KHz. 1931 – São vendidos os primeiros receptores com o nome das estações no dial. No mesmo ano foi inaugurada as rádios: Record e América de São Paulo. 1933 – Nasce a Sociedade Rádio Educadora de Campinas, que desde 2002 passou-se a denominar Rádio Bandeirantes AM, com isso a programação abre espaço para o jornalismo. 1936 – É fundada a brasileira Rádio Nacional do Rio de Janeiro, ela se tornaria um marco na história do rádio com seus programas de auditório, suas comédias e rádio novelas. Entre o final dos anos 30 e a primeira metade dos anos 50 a Nacional seria uma das líderes de audiência do rádio brasileiro, exportando sua programação gravada e dias depois transmitidas em outras cidades brasileiras. 1937 – Em 6 de maio é inaugurada em São Paulo a Rádio Bandeirantes, a primeira emissora a divulgar notícias durante toda a programação. 1938 – Surge a Rádio Globo do Rio de Janeiro, que mais tarde passa a ser a rádio AM mais popular do país. 1941 – A Rádio Nacional lança o Repórter Esso, primeiro rádio jornal brasileiro, também entra no ar a primeira novela radiofônica do país: Em busca da felicidade. 1946 – O rádio ganha maior agilidade com o surgimento dos gravadores de fita magnética. Também os retificadores de selênio começam a substituir as válvulas retificadoras material semicondutor em estado sólido muito menos propício a queimar do que as velhas válvulas a vácuo. 1955 – Primeira transmissão experimental de rádio FM, pela Rádio Imprensa do Rio de Janeiro, extinta no final de dezembro/2000. 1967 – É criado o Ministério das Comunicações no dia 25 de fevereiro. 1990 – A rede Bandeirantes de rádio se torna a primeira emissora no Brasil a transmitir via satélite com 70 emissoras FM e 60 em AM, em mais de 80 regiões do país. 1991 – O sistema Globo de rádio inaugura a CBN (Central Brasileira de Notícias), emissora especializada em jornalismo, que a partir de 1996 inicia suas transmissões simultâneas em FM. 1995 – Início da campanha pelo fim da obrigatoriedade da transmissão do programa oficial “A voz do Brasil”. 2005 – Comemorando os 84 anos do rádio no Brasil, inicia-se no país em 26 de setembro as primeiras transmissões de rádio no sistema digital, tecnologia que está apenas “aterrissando” no Brasil.

História da Coca-Cola

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Esta é uma história de mais de 100 anos de constante sucesso. Tudo começou em maio de 1886, quando o farmacêutico John Styth Pemberton produziu, pela primeira vez, numa panela de cobre, no quintal de sua casa, em Atlanta, na pequena Geórgia, Estados Unidos, um concentrado para a fabricação daquele que viria a ser o mais conhecido refrigerante de todo o mundo. O Dr. Pemberton desceu a rua e entregou na Jacob's Pharmacy a matéria-prima que, misturada à água carbonatada, foi vendida no balcão a 5 centavos de dólar.
Frank M. Robinson, sócio e contador da firma do Dr. Pemberton, sugeriu o nome para o produto e desenhou a palavra Coca-Cola, na caligrafia de letras ondulantes que é famosa até hoje. Em 1886,
as vendas de Coca-Cola não passaram de 13 copos diários e a produção anual do concentrado de 25 galões. Nesse primeiro ano, o Dr. Pemberton faturou US$ 50 em vendas e gastou US$ 73,96 em propaganda.
O concentrado era embalado em pequenos barris de madeira pintados de vermelho, o que tornou o vermelho a cor que identifica a Coca-Cola. No dia 31 de janeiro de 1893, a marca Coca-Cola era registrada no escritório oficial de patentes dos Estados Unidos.
Em 1894, em Vicksburg, Mississipi, ao procurar um meio de levar a Coca-Cola para um piquenique, o comerciante de doces Joseph A. Biedenham tornou-se a primeira pessoa a engarrafar a Coca-Cola, usando um concentrado vindo de Atlanta. Essa inovação criou um novo conceito de mercado, que levou a Coca-Cola para uma distribuição mais ampla.
Em 1898, o engarrafamento desse refrigerante em larga escala tornou-se possível graças a Joseph B. Whitehead e Benjamin F. Thomas, de Chattanooga, Tenessee, que obtiveram os direitos exclusivos de engarrafar e vender Coca-Cola praticamente em todos os Estados Unidos. A inconfundível garrafa de Coca-Cola, familiar em todo mundo, foi desenhada em 1916 pela Root Glass Company, de Terre Haute, Indiana, que levou em conta seu fácil manuseio. Na ocasião, devido às suas curvas, apelidaram a garrafa de Coca-Cola de Mae West, comparando-a à famosa atriz de cinema daquela época, conhecida por sua sensualidade.
Desde que a Coca-Cola usou o slogan "Deliciosa e Refrescante", no distante ano de 1886, a sua publicidade vem refletindo alegria e as coisas boas da vida. Em 1927, a Coca-Cola iniciou uma campanha de publicidade através de uma cadeia de rádio e, em 1950, os então famosos atores Edgar Bergen e Charlie McCarthy participaram do primeiro show ao vivo, no Dia de Ação de Graças, transmitido por uma cadeia de televisão, sob o patrocínio de The Coca-Cola Company. Temas de grande impacto foram criados através dos anos, para divulgar as qualidades da Coca-Cola. Entre eles:
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"A pausa que refresca"
"Isto faz um bem"
"Tudo vai melhor com Coca-Cola"
"Isso é que é""Coca-Cola dá mais vida"
"Abra um sorriso"
"Coca-Cola é isso aí"
"Emoção pra valer"
"Sempre Coca-Cola"
"Curta Coca-Cola"
"Gostoso é Viver"
"Essa é a Real"
Em 1888 o industrial Asa G. Candler tomou a frente dos negócios da Coca-Cola. E foi ele quem autorizou dois comerciantes americanos a engarrafarem o refrigerante. Era o início do Sistema de Franquias, que existe até hoje e é sucesso em todo o mundo.

COCA-COLA NO BRASIL

Em 1942 foi instalada a primeira fábrica de Coca-Cola em nosso país, na cidade do Rio de Janeiro. Três anos depois nascia a primeira franquia, dada à Industrial de Refrescos, do Rio Grande do Sul, para fabricação de Coca-Cola em Porto Alegre. O contrato de fabricação permitia, àquela empresa, total exclusividade de produção e comercialização no território de sua franquia. Valendo-se das melhores técnicas de vendas que já conhecia, nas quais incluíam-se promoções de todas as espécies, Coca-Cola sai às ruas do Rio, com vontade de vencer. E para um produto novo, com tantas questões em torno de si, registrou em um mês a venda de 1.843 caixas, volume inexpressivo, mas que serviu de estímulo para que se redobrassem os esforço. Valeria a pena.
De 1945 até hoje, as franquias da Coca-Cola espalharam-se por todo o Brasil, existindo em nosso país, atualmente, 18 grupos de Fabricantes que operam 38 fábricas e 141 linhas de produção. Esses Fabricantes congregam-se na Associação dos Fabricantes Brasileiros de Coca-Cola, fundada em 1972. A Coca-Cola Indústrias Ltda., que representa, no Brasil, a The Coca-Cola Company, proprietária da marca, dá assistência aos Fabricantes nas áreas de produção, marketing, promoção e em muitas outras relacionadas ao bom andamento dos seus negócios.
Daqueles distantes dias, quando a Coca-Cola passou a ser distribuída em garrafas nos Estados Unidos, até hoje, muita coisa evolui. Para melhor, é claro. As lentas carroças e, mais tarde, os primitivos caminhões deram lugar a frotas de modernos veículos de toda ordem, que cruzam mais de 200 países, levando Coca-Cola às regiões mais longínquas do planeta. No Brasil, os consumidores bebem anualmente 6,2 bilhões de litros, que são transportados através de uma frota com mais de 6. 000 veículos. O sistema Coca-Cola no Brasil gera 26 mil empregos diretos e mais de 200 mil indiretos, atendendo a cerca de 1.000.000 de pontos-de-venda.
O Brasil ocupa a 3ª posição no ranking mundial de vendas dos produtos Coca-Cola, estando atrás apenas dos Estados Unidos e do México.
No Brasil o Sistema Coca-Cola detém mais de 50% do mercado total de refrigerantes.
Fanta Laranja é o líder de todos os refrigerantes com sabor laranja em nosso país.
O Museu da Coca-Cola, localizado em Atlanta, Estados Unidos, reúne os mais variados elementos que compõem a história da Coca-Cola desde a sua criação em 1886.
A Coca-Cola é a patrocinadora oficial das Olimpíadas desde 1828 e de diversas promoções nas áreas cultural, esportiva e social.

Breve História da televisão

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A televisão se tornou durante o século XX o principal meio de comunicação da sociedade.

A televisão foi criada no século XX e se tornou o principal meio de comunicação da sociedade

O principal meio de comunicação criado no século XX foi a televisão. Tal afirmação é decorrente da amplitude de seu consumo pelas sociedades, possível à totalidade das classes sociais no mundo, e por ser um eficiente meio de divulgação de informações e ideologias. Apesar de sua presença em quase todas as casas, em sua origem a televisão foi um artigo de luxo, destinado às classes mais abastadas.
A criação da televisão remete às pesquisas realizadas por John L. Baird, que em 1920 uniu componentes eletrônicos que haviam acabado de ser produzidos em várias partes do mundo e montou o primeiro protótipo de televisão. Uma reprodução satisfatória de imagens aconteceu apenas 5 anos depois.
Também neste período, em 1923, o russo Wladimir Zworykin criou e patenteou o ionoscópio, o que lhe rendeu, anos mais tarde, um contrato com a RCA. A partir do ionoscópio ele pôde desenvolver os primeiros tubos de televisão, chamados Orticon, produzido em escala industrial a partir de 1945.
Mesmo ainda não havendo produção em escala industrial de televisores, as transmissões abertas passam a ocorrer a partir da década de 1930, primeiramente na Alemanha, em 1935, e depois na Inglaterra, EUA e União Soviética. No Brasil, em 1950, houve acesso a um sinal aberto de TV após a inauguração da TV Tupi, pelo jornalista Assis Chateaubriand

A primeira transmissão aconteceu no saguão do “Diários Associados”, de propriedade de Chateaubriand. Foi necessário ainda que o jornalista importasse cerca de duzentos aparelhos de TV para que os programas da emissora fossem assistidos, já que não havia ainda o consumo em larga escala de televisores. Posteriormente, novas emissoras foram surgindo, como Globo, Record e Bandeirantes.
E mesmo assim as transmissões ainda eram em preto e branco, sem cores, situação que foi alterada em 1954 no EUA, quando a rede NBC conseguiu realizar as primeiras transmissões públicas em cores, ao utilizar um sistema compatível com os antigos aparelhos preto e branco.

Hoje a variedade de aparelhos, emissoras e qualidade de sinal foram aperfeiçoadas com os estudos científicos, proporcionado sinais de alta qualidade e de nitidez de imagens, que percorrem o mundo através de uma vasta rede de satélites posicionados em volta da Terra.

História da Geladeira

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As geladeiras são eletrodomésticos que mantêm a temperatura dos alimentos por meio do frio gerado por um compressor, movido por um motor. Em 1856, uma fábrica australiana de cerveja contratou o também australiano James Herrison para elaborar um sistema que fosse capaz de refrigerar e manter a temperatura do produto baixa, usando o princípio da compressão de vapor.
Em 1854, foi feito o primeiro sistema refrigerador para a indústria de carnes, em um frigorífico de Chicago, EUA. Em 1866, também nos Estados Unidos, foi feito outro aperfeiçoamento da invenção, o que permitiu a refrigeração de frutas e legumes.

Até então, todas as geladeiras criadas eram usadas para fins industriais. A primeira geladeira doméstica surgiu em 1913 e foi chamada de “Domelre” (Domestic Electric Refrigerator), nome que posteriormente foi substituído por Kelvinator, o qual até hoje é usado como sinônimo da invenção nos EUA. O Kelvinator, assim como a maioria das geladeiras modernas, era arrefecido por uma bomba de calor de duas fases.
Outro modelo de geladeira que se tornou bastante popular nos EUA foi o "Monitor-Top", desenvolvido em 1927 pela General Eletric. Ao contrário dos outros refrigeradores, neste aparelho o compressor, o qual gerava muito calor, era colocado na parte de cima e protegido por uma espécie de anel decorativo.

História do Telefone

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 O telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e hoje parece tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias. Sua história teve início na oficina de Charles Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A. Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava, em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos.   Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”, aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina, procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta foi a chave do invento que viria a se chamar telefone.  Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares. Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo.
telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e hoje parece tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias. Sua história teve início na oficina de Charles Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A. Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava, em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos.
 O telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e hoje parece tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias. Sua história teve início na oficina de Charles Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A. Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava, em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos.   Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”, aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina, procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta foi a chave do invento que viria a se chamar telefone.  Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares. Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo.

Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”, aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina, procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta foi a chave do invento que viria a se chamar telefone.
 O telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e hoje parece tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias. Sua história teve início na oficina de Charles Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A. Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava, em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos.   Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”, aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina, procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta foi a chave do invento que viria a se chamar telefone.  Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares. Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo.
Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares.
Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo.
 O telefone, este objeto que fascinou o mundo, no final do século XIX e hoje parece tão familiar, é o resultado de muitos esforços e invenções para conseguir que a voz humana fosse transmitida através de longas distâncias. Sua história teve início na oficina de Charles Williams, localizada na cidade de Boston, e onde também trabalhava Tomas A. Watson, pessoa que sentia entusiasmo e simpatia por coisas novas, e se dedicava, em tempo integral, à invenção e ao aperfeiçoamento de aparelhos elétricos.   Foi nesta mesma oficina que se deu o encontro entre Watson e Alexander Graham Bell, que havia estudado na Universidade de Boston, era professor de fisiologia vocal, e tinha se especializado no ensino da palavra visível (sistema inventado pelo seu pai, com a finalidade de que uma pessoa surda pudesse aprender a falar). Bell tinha a intenção de aperfeiçoar seu “telégrafo harmônico”, aparelho com o qual pretendia transmitir em código Morse de seis a oito mensagens simultâneas. Foi assim que Graham Bell chegou àquela oficina, procurando suporte tecnológico para sua invenção, e começou a trabalhar com Watson. Mais adiante, Bell disse a Watson estas palavras: “Se eu pudesse fazer com que uma corrente elétrica variasse de intensidade da mesma forma que o ar varia ao se emitir um som, eu poderia transmitir a palavra telegraficamente.” Esta foi a chave do invento que viria a se chamar telefone.  Depois de muitas tentativas, em 1876, o sonho de Bell se tornou possível. Através de um aparelho, entre um cômodo e outro, Watson ouviu Bell dizendo: “Sr. Watson, preciso do senhor, venha.” Nascia, assim, o telefone. A nova invenção foi apresentada na Exposição do centenário de Filadélfia. Desde então foram grandes e impactantes os avanços da telefonia até o que hoje chamamos de telefones celulares. Em 1973, quase 100 anos depois da invenção do telefone, a marca Motorola apresentou ao mundo o primeiro aparelho de telefonia móvel. Este aparelho foi desenhado por Martin Cooper, que fez a primeira ligação para a concorrência (Bell Labs), com quem disputava a criação de um aparelho telefônico que não usasse fios. Esta primeira ligação foi recebida por Joe Engel, que não se amedrontou com a derrota. Pelo contrário, aperfeiçoou a tecnologia e fez com que O Bell Labs fosse responsável pelo celular tal qual como hoje é conhecido em todo o mundo.